terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Criança, a alma do negócio.

Sociedade capitalista. Ok, é nela em que vivemos, por isso vamos seguir em frente. Mas, até que ponto estamos passando por cima de valores com o objetivo de ganhar cada vez mais? Aquela velha história do ter acima do ser.


Qual o valor do trabalho, o valor do dinheiro? Como controlamos nossos ganhos e nossos gastos? Como escolhemos aquilo que compramos? Como escolhemos os serviços que contratamos? Como lidamos com a relação do dinheiro com as crianças? Qual o critério? Em quais valores nos pautamos?

SOCIEDADE DE CONSUMO. Agora, e quando as crianças só conseguem pensar nisso?


Ao invés de julgar aquelas crianças adoráveis dos supermercados e dos shoppings, sugiro uma breve reflexão.

"Por que meu filho sempre me pede um brinquedo novo? 
Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem uma caixa cheia de bonecas? 
Por que meu filho acha que precisa de mais um tênis? 
Por que eu comprei maquiagem para minha filha se ela só tem cinco anos? 
Por que meu filho sofre tanto se ele não tem o último modelo de um celular? 
Por que eu não consigo dizer não? 
Ele pede, eu compro e mesmo assim meu filho sempre quer mais. 
De onde vem este desejo constante de consumo?"



Eu sugiro o documentátio na íntegra Criança, a alma do negócio.  
A reflexão é válida pelo simples fato de abrir novos horizontes. Mas, é preciso estar disposto a isso. Estamos todos no mesmo barco e precisamos saber pra onde a maré leva e pra onde queremos remar.

Fica a sugestão.

See ya!




                                                                  

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