Farol Baixo.

O objetivo desse post é bem simples: manifestar o quanto é importante que os motoristas utilizem o FAROL BAIXO de seus veículos sempre que chove e sempre que anoitece.

 

Não sei por qual razão a galera acha que a lanterna, cujo nome real é luz de estacionamento, serve para alguma coisa quando chove e quando anoitece. Não tem coisa pior do que tentar enxergar um veículo pelo espelho cheeeeeio de gotinhas de chuva com essa luzinha ridícula acesa. É quase impossível e perigoso.

Observe a foto abaixo e reflita: em uma situação como essa, você estaria com o farol baixo do seu veículo acesso? E se eu disser que essa foto foi tirada às 14h03... mesmo assim você teria acendido o farol?

Utilizar o farol em uma situação como essa se enquadra naquela listinha de coisas que eu costumo chamar de bom senso. Pra mim, é isso que falta. Mas, se a gente for relativizar, pode-se dizer que bom senso depende de cada um? Talvez... 

De qualquer forma, por favor, utilize o farol baixo do seu veículo. Na prática, a lanterna do seu carro não serve pra nada.

Cascão & Cebolinha em Amizade.

 

Over the rainbow.

Algumas coisas mudam quando a gente percebe que coincidências não existem.

E é só o começo.

Daqui pra frente, pra onde?

Ela não sabe o que quer nem pra onde ir. Achava que tinha certeza, mas se encontrou sozinha, num canto, e percebeu que não adianta fingir que está tudo bem. Doeu o dia inteiro e deve ter uma razão. Se pudesse voltar atrás, claro que não voltaria. Nunca. Mas daqui pra frente, pra onde?

Ela tinha certeza, mas ela foi embora. Ela vai embora. E depois pode voltar. Mas e se dessa vez não voltar? O que eles vão fazer pra desfazer esse mal entendido? Porque às vezes não adianta pedir pra ficar quando a iniciativa tem que estar dentro, nascer de uma certeza que só o coração de cada um pode proporcionar. Não adianta fingir que quer ficar, se o mas importante está te esperando lá embaixo. O mais importante pro futuro está sempre lá embaixo, lá fora.

A gente esquece que talvez tudo isso seja realmente passageiro e que não estamos aqui somente pelo dinheiro. Talvez.  Os quartos estão vazios. A vida adulta chegou e todos foram embora, viver. A gente tem sempre a certeza de que a vida é a coisa mais importante que existe, né? Mas e se a coisa mais importante for a alma, alma em viver? Sentir, amar, acreditar, confiar. Construir? Pra fora ou por dentro?

Depois de tudo isso, tô percebendo que tem uma parte inacabada. E essa parte está dentro de mim, e eu tinha me esquecido, perdido mesmo. Perdida como ela. Tudo foi adiado por causa dela. Só que ela não sabia, muito menos eu.

Tem dias que a dor vem porque é preciso colocar pra fora. Literalmente. Mas tem dias que a dor que vai saindo, faz a gente pensar. Hoje pode ser sexta, sábado, tanto faz. Porque, acredite, vai chegar o momento em que isso não vai fazer mais diferença.

Ela tem esperança. Quer aprender, acreditar que essa vida existe por uma razão muito boa e nobre.

Seja bem vindo, Fim de Semana.

Sexta feira e o visual de hoje é outro. Far, far away from home. Vida de andarilho é assim mesmo.

Pensamentos fervendo, pesando, entorpecendo. Ontem o dia foi duro, comi alguma coisa que me fez mal, e fiquei quase 24h sem comer nada, em recuperação. Estômago sensível? Reflexos de uma cabeça confusa, perdida? Sei lá... Espero que o fim de semana comece logo, e que dê tudo certo. Cheers!!!

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Final de tarde, que delícia! Bela vista pra espairecer.

^^ see ya

Invasão das formigas: O Retorno.

Uma sexta feira como hoje definitivamente merece um post melhor do que esse.

Mas como só hoje estou com acesso à internet ilimitada, ficou mais fácil de fazer o upload do vídeo. Quero que vocês vejam o retorno das formigas. Juro que levei um susto! Foi passar um dia fora de casa e deu nisso.

O mais incrivel mesmo é que elas saem de um buraquinho da porta do banheiro e seguem rumo à cadeira da sala... Vejam:

Agora, alguém consegue explicar qual o sentido disso? Que tipo de formiga é essa, hein? Não sei se deu pra ver direito, mas algumas delas estão carregando alguma coisa... O que será?

De qualquer forma, já joguei o veneno no buraquinho da porta e matei todas as que estavam em trânsito. Só espero que depois de 20 dias fora, elas não decidam dominar o apartamento todo.

¬¬ Saco.

O que faz você feliz?

A lua, a praia, o mar
Uma rua, passear
Um doce, uma dança, um beijo
Ou goiabada com queijo? 

 Chocolate, paixão, dormir cedo, acordar tarde
Arroz com feijão, matar a saudade
O aumento, a casa, o carro que você sempre quis
Ou são os sonhos que te fazem feliz?

 

Dormir na rede, matar a sede
Ler ou viver um romance
O que faz você feliz?

 

Um lápis, uma letra, uma conversa boa
Um cafuné, café com leite, rir a toa
Um pássaro, um parque, um chafariz
Ou será o choro que te faz feliz?

A pausa para pensar
Sentir o vento, esquecer o tempo
O céu, o sol, um som
A pessoa, ou o lugar?

 

Aquela comida caseira
Arroz com feijão, brincar a tarde inteira
O molho do macarrão
Ou é o cheiro da cebola fritando que faz você feliz?

 

O papo com a vizinha
O bife, a batatinha
Um doce ou um desejo?

 

Ficar de bobeira
Assaltar a geladeira
Comer frango com a mão
Tomar água na garrafa
Passar azeite no pão
Ou é namorar a noite inteira que faz você feliz?

 

Rir e brindar à toa
Um filme, uma conversa boa
Fazer um dia normal virar uma noite especial?

Cuspir sementes de melancia
Falar besteira
Ficar sem fazer nada
Plantar bananeira
Ou comer banana amassada?

Comer morango com a mão
Pôr açúcar no abacate
Brincar com o melão
Goiaba, romã, jabuticaba
Ou é o gostinho de infância que te faz feliz?

 

Afinal, o que faz você feliz?

Texto de Arnaldo Antunes

Fim do Verão.

Último final de semana de verão. Chuva? Nãããão... Sol, muito sol! ^^

Mar bom pra surfar...

Pé na areia pra descansar...

Casquinha de siri, lula à dorè, crepe do Chez Michou.

Vou sentir saudades do verão. Mas, logo mais é verão novamente.




Pelo menos, na Europa ^^

Sexta feira à noite.

Bateu saudade da minha geladeira... e da brahma das sextas feiras à noite...

No geral, a vida é assim, estamos sempre com saudade de alguém. Mas saudade nem sempre chega acompanhada de tristeza.

Bom fim de semana! ^^

Eba! Fondue!

Just for the record.

Um daqueles textos que a gente recebe por e-mail e vale a pena compartilhar. 

"Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar,mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir maiscópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. 

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem! Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado."

George Carlin

Just for the record!! 

Cabelo.

Adoro meus cabelos. Na verdade, eu adoro cabelos em geral. Gosto de mexer, pentear, fazer um cafuné... É uma das regiões com maior potencial de provocar arrepios e relaxamento. Uma delícia à disposição para poucos, é claro.

Mas, sabe qual é o problema? Quando o cabelo não pertence mais à cabeça. Nossa, eu surto. É como se ele não fosse mais meu. E se não for meu, for seu, ou dele ou dela... É, exagero mesmo.

E quando o cabelo gruda na vassoura?

E quando o cabelo não tá afim de subir pra pá de lixo?

E quando você encontra cabelo na esponja da pia?

E quando tem aquela escova de cabelo, repleta de fios antigos, todos grudados, formando uma teia mais poderosa do que a das aranhas?

É justamente por isso q eu uso pente.

Silly, I know.

E amanhã é sexta feira. ^^

Paradoxo.

Às vezes, eu tenho a sensação de que Ele acordou um dia e disse: I´m gonna mess up with her life. E assim Ele fez. Figuras de linguagem. Pensamento. Paradoxo.

A gente nasce e cresce sempre sendo incentivado a ter sonhos, planos e metas. Daí a gente idealiza: as meninas inventam e reproduzem brincadeiras sobre casar e ter filhos, os meninos especulam sobre as profissões mais promissoras e que renderão mais dinheiro... Depois, vendo o irmão mais velho indo pra faculdade, conseguindo um emprego, você se dá conta: minha hora está chegando. Chega de idealizar, bora decidir alguma coisa. Qualquer coisa.

Claro que qualquer coisa não cabe. Não na perspectiva da sociedade e da família. Na maioria das vezes, a gente acredita que é por amor. Mas você há de convir comigo que estamos cada vez mais sendo obrigados a cumprir um papel social. Portanto a meta muda: ser feliz. Mas o que a gente realmente quer dessa vida? E ai, ser feliz significa o que? Eu te garanto que não implica em uma vida sem reveses, sem tristeza, sem decepção, sem divergências. Mas é preocupante quando para ser feliz é preciso fingir de vez em quando. Fingir que está tudo bem. Fingir que tudo te agrada. Fingir que você não tem preferência. Fingir que nada te incomoda.

Cito meu querido Fernando Pessoa, com muita honra...

“Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.”

(Tabacaria, Álvaro de Campos, 15-1-1928)

Ser transparente não significa exatamente ser sincero.

 

É preciso ter cuidado ao fingir, senão a gente se perde.

4 anos de Unicamp em 4 minutos.

Ahhhh... tem coisas que a gente faz e se apaixona tanto que dá vontade de compartilhar!

Teatro dos Vampiros é UMA das minhas músicas preferidas e não poderia ser a trilha sonora mais perfeita pra acompanhar essa trajetória de 4 anos de Unicamp, justaposta aos lugares por onde passei e às pessoas que me fortaleceram para que eu pudesse chegar lá.

Às vezes é bom saber o quanto a gente é especial na vida das pessoas, né?

Só isso ^^

Invasão das formigas.

Andei fuçando por ai, mas talvez eu não esteja fazendo direito.

Formigas, les fourmis, ants all over the place. E o mais estranho é o fato de que elas não estão atrás de comidinhas ou docinhos! Simplesmente se ligam de um buraco ao outro, formando rastros infinitos, em lugares atípicos. A sensação que tenho é de que elas gostam de madeira... Será? E agora?? 

Preciso de veneno, cravos e durepox. Será que resolve?

O rastro será dizimado em instantes. Veja:

Saco. Só um desabafo. Agora, partiu... Mãos à obra. Hunf...

Educação é tudo.

Se você leu até aqui, continue. Por Educação.
Porque Educação é a única maneira de todos nós continuarmos.
Educação é tudo na vida.
Quando você diz bom-dia, é Educação.
Quando você aprende a ler ou a voar, é Educação.
Quando você planta uma árvore ou deixa de poluir, é Educação.
Quando você passa por um museu, um teatro, uma igreja ou um lugar histórico e entende o que isso significa, é Educação.
Educação é o maior patrimônio de um ser humano.
Porque Educação não é só aprender a ler ou a escrever.
Educação é você aprendendo o seu próprio país e o mundo.
E, nesse processo, aprendendo sobre você mesmo.
Muito mais: Educação são todos aprendendo sobre todos.
Educação são milhões perguntando quem somos e para onde vamos.
E descobrindo a magia e o poder das respostas.
Quem tem Educação, tem muito mais que um país, tem uma nação.
E quando cada ser humano nasce, é como se uma biblioteca inteira começasse a ser construída.
Um processo que não termina nunca... E que se chama futuro.

O texto não é meu e infelizmente não consegui encontrar o autor pela internet. Infelizmente mesmo porque eu acredito que parte do valor daquilo que está escrito depende de 'quem', 'quando' e 'onde'. Não por uma questão de (de)méritos, que fique claro, mas por uma questão de identificação. E, às vezes, identificação é tudo.

Faz parte de mim. E ponto.

Ir. Voltar. Seguir.

Cabeça no travesseiro. Pensamentos inquietantes. Deixe pra lá. Por enquanto. Pensar pode consumir grande parte das energias, e tem horas que não adianta ficar imaginando situações, imaginando (mais) mudanças de percurso, porque o percurso sempre irá mudar e isso é bom, por mais que possa não parecer.

É mais difícil do que o normal quando nada disso estava nos seus planos. Aqueles idealizados, sabe?

O que é normal? É o que todo mundo vive? É o caminho por onde todo mundo passa? É aquilo que todo mundo faz em determinada fase da vida? E quando você tem medo e sequer sabe do que, ou por quê? Pô eu tenho vários e isso não é bom. Nem pra mim, nem pra nós, nem pra eles.

E você, tem medo de que? Medo de perder? Medo de ficar? Medo de seguir? Medo de voltar?

 Chegou a hora. De ir ou de voltar. Tanto faz? Seguir.

Carnaval.

Qual é a do Carnaval, hein? Pra mim, a boa é o feriadão, é poder viajar, desligar um pouco da rotina, poder estar perto de quem a gente quer, por mais tempo do que o de costume. E só.

Hoje, quanto mais longe eu puder estar das bobagens que esse feriado faz as pessoas fazerem, melhor. É literalmente o feriado dos excessos. E pensando bem, eu acredito que todo mundo passa pela fase dos excessos. Muitas vezes, a gente só conhece o limite quando vai além.  

Já tive minha fase dos excessos, e foi tão legal. Era aquilo que me preenchia. Baladas três dias seguidos (c/ música boa... c/ música ruim); festas durante a semana; festas em repúblicas de desconhecidos, tomar gelavodka e ver que a motorista da rodada está mais bêbada que você; noites sem dormir; caronas com desconhecidos; ressaca no dia seguinte (e no outro também); ouvir e cantar música brega em alto e bom som, no meio da madrugada, no carro de uma amiga; circular por ai simplesmente por não querer voltar pra casa; brincar de "eu nunca..." com vinho e vodka, coxinha e bolinha de queijo, na despedida de uma amiga querida; cair e levantar (às vezes com a ajuda de um bom amigo); fazer bobagem que a gente faz questão de fingir que não fez; ‘churrascos’ com cachorro quente, pinga e vodka, com direito a banho de piscina pra fechar a noite; baladas no camarote, baladas na pista,...  Ó, pode não ser bonito dizer isso, mas que foi divertido, ah isso foi.


Mas, se era o excesso que me preenchia, era porque estava faltando alguma coisa, não? Sei lá, eu acredito que no fundo, bem no fundo pra algumas pessoas, nós realmente estamos em busca de equilíbrio. Equilíbrio profissional, familiar, amoroso, físico, mental, social... E convenhamos, o conceito de carnaval é exatamente o oposto ao de equilíbrio.


Eu já vivi minha temporada de carnaval. Não apenas em um feriado comum. 

Agora eu só quero sombra e água fresca, beber com moderação e tomar um Sol, isso se São Pedro colaborar. 

Logo mais: pé na estrada, avião, descer a serra e aproveitar os privilégios de poder sempre voltar. 

Bora aproveitar o carnaval, da maneira que for fazer a gente feliz, né? ^^

Primeira manhã de 2011. Adoro essa foto. Só isso.

Saudade.

Passado. Presente. Futuro. Saudade.

Saudade de lugares que visitei em momentos especiais, em companhia de pessoas que não estariam mais lá, mesmo que eu voltasse. Saudade de situações que não podem mais ser vividas, porque o tempo é outro. É difícil aceitar que às vezes a saudade que a gente sente não é daquelas que pode ser resolvida com um abraço.

Voltar não significa viver de novo. Às vezes, voltar dói. Outras vezes, voltar conforta mesmo as coisas não sendo mais como eram antes. Mas tem horas que poder ir e vir, ser e estar, faz diferença.

Tudo o que eu quero é olhar pra trás e olhar pra frente e ter a certeza de que a saudade que eu sinto vale à pena. Simplesmente por não ser feita de arrependimentos.

Eu quero ir sabendo que posso voltar. Por enquanto. Depois muda.

Realmente desejo que mude, mude todos os dias.

Eu sinto saudade de inúmeras coisas, situações, lugares, porém, apenas de algumas pessoas, pessoas especiais, inesquecíveis mesmo. Mas o melhor dessa saudade é saber que muitas coisas mudaram, mas que ainda estão presentes no passado, distantes no presente, e infinitamente presentes no meu futuro.

Sinto falta do meu cabelo comprido. Mas foi uma das sensações mais deliciosas tê-lo curto, vê-lo crescendo...

É tempo de mudanças.

Sentir saudades: Ah isso é o tempo todo...